Com 30 anos de experiência no atendimento de casais, o Chedid-Grieco é um laboratório completo na área da Medicina Reprodutiva. Oferecemos os recursos mais avançados do país e o máximo de conforto para os pacientes, contemplando suas necessidades de forma integral. Para além das técnicas inovadoras de fertilização, contamos com serviços voltados para a saúde mental e a nutrição, abordando todas as áreas de relevância para o sucesso da gravidez. Nossa equipe é formada por 8 especialistas e parceiros experientes, que contribuem para a realização dos sonhos dos nossos clientes e para a missão de ampliar a acessibilidade à Reprodução Assistida. Conte com uma infraestrutura de excelência, procedimentos terapêuticos modernos e o máximo de segurança, respeito e bem-estar.
Formada há 35 anos, trabalha com Ginecologia, Obstetrícia e Reprodução Humana e é médica e diretora da Clínica Dra. Silvana Chedid, auxiliando os pacientes a realizarem o sonho de se tornarem pais e fazendo o acompanhamento ginecológico das pacientes, desde a adolescência até a terceira idade.
Nesse período, já acompanhou mais de 20.000 nascimentos, sempre com a mesma emoção e entusiasmo.
Possui graduação pela Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo e residência em Ginecologia e Obstetrícia pelo Hospital das Clínicas. Fez especialização em Reprodução Humana e Endoscopia Ginecológica pelo Centro de Medicina Reprodutiva, em Bruxelas, na Bélgica.
Foi lá que integrou o grupo que desenvolveu a técnica de ICSI (Intracytoplasmic Sperm Injection ou Injeção intracitoplasmática de Espermatozóide), sendo responsável pela introdução da técnica no Brasil, em 1992.
É a única médica brasileira a dirigir um laboratório de Medicina Reprodutiva próprio, o Laboratório Chedid Grieco, que reúne as técnicas mais avançadas do mundo em Reprodução Humana Assistida.
É necessário realizar vários exames para avaliar a fertilidade de um casal. Os mais frequentes incluem as dosagens hormonais (para as mulheres) e o espermograma (para o homem).
A pílula não pode prejudicar a fertilidade de uma mulher, mas pode “camuflar” certos problemas hormonais que interferem na gravidez. O DIU, por sua vez, apresenta um pequeno risco de desenvolver doença inflamatória pélvica ou outras inflamações, que em um estado mais grave prejudicam a fertilidade.
As causas são variadas, mas as principais incluem alterações no espermograma e disfunções menstruais.
Não. Na inseminação artificial o espermatozoide é colhido por masturbação, preparado em um laboratório e injetado no útero da mulher, onde acontece a fecundação. Na fertilização in vitro, por sua vez, o óvulo é retirado do ovário e a união com o espermatozoide ocorre fora do útero, por meio de procedimentos laboratoriais.
Sim. Os hormônios responsáveis pela ovulação e a maturação dos óvulos são afetados pelo sistema límbico da mulher, responsável pelas suas emoções.